Segunda-feira fiz a prova de nivelamento, o cara que fez minha entrevista perguntou se eu tinha feito a prova escrito feito loteria. Acertei metade da prova. Talvez tivesse feito mais pontos mas eu tinha tanta fome. A minha Gästerfrau disse que eu podia tomar café com eles pra não ir fazer a prova com fome, mas ela só acordou quando eu já tava saindo e eu achei que já estava tarde de mais pra tomar café da manhã. O mais legal foi encontrar a Carol na porta do Instituto, ela tava perdida e nem sabia que estava na porta do Instituto. E eu perdida saindo do metrô (u-bahn). Depois ainda encontrar o Sigurd, nem sabia que eles estava aqui. Mais feliz impossível. No final, a minha primeira refeição na Alemanha depois da maratona de provas foi yakisoba :)
No caminho de volta pra casa, ainda sem saber direito como voltar, parei num supermercado com o Max [outro bolsista de Belém, tava com ele porque a Carol mora pro outro lado da cidade], outra aventura. Eu estava sem a minha super-sacola de supermercado, soquei todas as compras na mochila e ainda tive eu botar minha garrafa de água com gosto de danone na lateral [depois de tomar a água da torneira com gosto de água da torneira, foi a experiência traumatica de água com gosto de iogurte].
Na esquina, com mapa na mão tentando achar a direção li uma placa e tive que reler três vezes porque eu não conseguia acreditar. Estava escrito "Café do Brasil" assim mesmo, com todas essas letras! "Bom, vamos lá, alguém lá deve saber dizer o caminho pra nós". De fato, o dono fala português e é casado com uma brasileira. Lá dentro era tão quente que embaçou as lentes dos meus óculos e no fim ainda ganhamos um mousse de manga e uma latinha de guaraná antartica "super"! Cheguei em casa toda empolgada e fui contar pra família daqui onde tinha ido, mostrei o cartão e o cara disse que aquelas pessoas não eram boas. Não entendi porque mas tinha alguma coisa a ver com os seguros que ele vende. E ainda disseram pra eu parar de falar com os brasileiros porque caso contrário eu não aprenderia falar alemão. E nisso eles têm razão.
Terça-feira começou o curso. É incrível como tudo no Instituto é igual como nas fotos que eu tinha visto no site. Vi as fotos e achei que era tudo muito perfeito. E comecei a duvidar que as fotos não expressavam a realidade quando na minha primeira viagem de metrô entrou um cara do tipo "eu pudia tá roubanu, eu pudia tá matanu, mas eu tô aqui, trabalhanu". Esta é uma cidade como qualquer outra, com todos os problemas que uma cidade grande pode ter, mas nem por isso deixa de ser linda. Um pouco depressiva, mas linda.
No caminho de volta pra casa, ainda sem saber direito como voltar, parei num supermercado com o Max [outro bolsista de Belém, tava com ele porque a Carol mora pro outro lado da cidade], outra aventura. Eu estava sem a minha super-sacola de supermercado, soquei todas as compras na mochila e ainda tive eu botar minha garrafa de água com gosto de danone na lateral [depois de tomar a água da torneira com gosto de água da torneira, foi a experiência traumatica de água com gosto de iogurte].
Na esquina, com mapa na mão tentando achar a direção li uma placa e tive que reler três vezes porque eu não conseguia acreditar. Estava escrito "Café do Brasil" assim mesmo, com todas essas letras! "Bom, vamos lá, alguém lá deve saber dizer o caminho pra nós". De fato, o dono fala português e é casado com uma brasileira. Lá dentro era tão quente que embaçou as lentes dos meus óculos e no fim ainda ganhamos um mousse de manga e uma latinha de guaraná antartica "super"! Cheguei em casa toda empolgada e fui contar pra família daqui onde tinha ido, mostrei o cartão e o cara disse que aquelas pessoas não eram boas. Não entendi porque mas tinha alguma coisa a ver com os seguros que ele vende. E ainda disseram pra eu parar de falar com os brasileiros porque caso contrário eu não aprenderia falar alemão. E nisso eles têm razão.
Terça-feira começou o curso. É incrível como tudo no Instituto é igual como nas fotos que eu tinha visto no site. Vi as fotos e achei que era tudo muito perfeito. E comecei a duvidar que as fotos não expressavam a realidade quando na minha primeira viagem de metrô entrou um cara do tipo "eu pudia tá roubanu, eu pudia tá matanu, mas eu tô aqui, trabalhanu". Esta é uma cidade como qualquer outra, com todos os problemas que uma cidade grande pode ter, mas nem por isso deixa de ser linda. Um pouco depressiva, mas linda.
Eu e Carol acabamos ficando na mesma sala. Tem brasileiros, turcos, úngaro, bielo-russa, vietnamita e mais gente que não lembro agora. As vezes falando alemão, outras inglês, com a certeza que Rita Lee tinha razão ao dizer que inglês é o esperanto que deu certo [né mãe?]. E depois nem lembro se o que eles falaram foi em inglês, espanhol, francês ou alemão. Só sei que entendi.
[continua]
2 comentários:
estou adoraaaando hahaha :P adoooro esses micos que a gente paga no exterior :D beijos, cássia!
Haiehaiehaiuehiauheiauheiauheiauhe
Muito bacana o teu blog...
Quase me ixpoco de rir da agua com gosto de iogurte e do carinha ki poderia tah matando maix tava ali, tabaiando...
Hiauehiuaheiauehiauehiauehaiuehiue
Depois eu aparesso aki de novo...
Sucesso ae na tua empreitada...
Xeru...
Xauzim...
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